Weeeee!! Novo epi, só para vcs, meus caros!
Bem,alguns epis vão ficar a meio, para criar mais espectativa xD é como este, é apenas uma especie de introdução o resto, só para a semana.O topico é um bocado batido mas, dei-lhe uma volta engraçada. Apesar de tudo este epi é mais baseado na relação Sam-Rose. Espero que gostem e comentem! BeijaOOS1E2
LITTLE BROTHERS ON STRIKE“
Sede, tenho tanta sede. Preciso de beber. Preciso!”Era o pensamento que ecoava na cabeça de um rapaz que passava por arvores a
alta velocidade. Olhou para o céu, a lua cheia era mais visível que nunca. Os seus olhos já não eram verdes mas, sim cinzentos, os seus dentes enormes e o seu instinto animal apurado. Subiu para uma pedra, encheu o peito e uivou para a Lua.
“Fome. Tenho tanta fome…”Inspirou fundo. Olhou por entre as arvores e viu uma pequena luz.
“Sede...”Fechou os olhos e ouviu risos ao longe. Desceu da rocha e correu a uma velocidade quase invisível ficou atrás de uma árvore. Um grupo de três homens riam-se numa noite divertida. Finalmente, já tinha como pôr fim a sua sede.
Rose estava no quarto a brincar com uma bola de ténis, atirando-a contra a parede. Brooke saiu da casa de banho e a bola passou mesmo por cima da sua cabeça.
― Estou farta de ver esta bola.
A irmã mais nova riu-se.
― É anti-stress!
― Acredito, que tu sejas muito stressada, Rose.
A irmã mais velha apanhou a bola e atirou a irmã, que apanhou com agilidade.
― Onde vais?
― Vou lá para baixo.
Rose sentou-se ao ver a irmã sair com as folhas e pedaços de jornal debaixo do braço.
― Por favor, diz-me que vais pesquisar acerca do caso do Lobisomem!
Brooke parou e virou-se para a irmã
― Não comeces!
― Começo sim, chega a ser doentio, Brooke.
― Era suposto apoiares-me. Eu sei que é cansativo, e é chato mas, eu tenho de encontrar o Jake, sabes que sim.
― Eu apoio-te, Brooke, sabes que sim mas, neste momento temos um lobisomem a solta! Há coisas mais importantes do que encontrar quem não quer se encontrado…
Brooke revirou os olhos e saiu do quarto.
Rose levantou-se e foi até a janela, lá fora começava a ficar tarde e a rua
toda tinha uma cor alaranjada. Passou os olhos pelo parque de
estacionamento e viu um carro. Reconheceu o carro, virou-se para trás.
― Brooke, o…- Mas, a irmã já tinha saído.
― Sam! – Gritou Dean. – Despacha-te, pareces uma mulher!
Sam abriu a porta da casa de banho, de onde saiu fumo.
― Calma…
― Meu, tenho tanta fome! - Dean estava deitado na cama com a mão na barriga.
― Queixares-te não faz-me andar mais depressa.
A barriga de Dean fez um som assustador.
― Estás a ouvir? Estás a ouvir o meu estômago, Sam? Mexe-me esses ossos, puto!
― Não me chames puto, Dean! Já vamos, ainda não estou vestido.
Sam ainda lutava por meter o cinto nas calças, encontrava-se sem camisa mostrando um corpo escultural, com uns músculos bem definidos.
― Oh meu...estou com fome!
― Já ouvi, Dean!
Sam procurava uma camisa decente para vestir.
Dean levantou-se e caminhou para a porta.
― Olha, fui…
― Espera!
― Espero por ti, lá em baixo! Demoras muito e pagas o jantar.
Saiu batendo com a porta atrás de si.
Brooke estava numa mesa distante, no restaurante. Novamente concentrada nos seus papéis, tinha um copo de sumo de laranja a frente acompanhado com um pedaço de bolo. Estava com o cabelo apanhado com algumas madeixas na cara, acompanhado de um top cruzado.
Pegou no copo de sumo para beber, quando parou de súbito. A porta do restaurante estava Dean, mal
ele a viu dirigiu-se para a sua mesa. Voltou a esconder o olhar nas
folhas.
― Brooke Meadows.
Brooke levantou os olhos e viu Dean com os braços cruzados.
― Espera...Dean...Win...Winchester, não é? – Perguntou fingindo-se esquecida.
― É sim.
― Okay…O que estás aqui a fazer?
― Vim comer. – Respondeu Dean, olhando em volta. – O que é estranho é estarmos no mesmo hotel. Andas a seguir-me?
Brooke fez um ar enjoado.
― Querias isso, não querias?
― Não sejas azeda, Brooke não fica bem!
― Ainda não respondeste a minha pergunta…
Dean puxou uma cadeira e sentou-se.
― Pronto, vá, estou aqui a trabalhar.
― Para o bronze?
― Num caso…- Esticou a mão, tirou-lhe um bocado do bolo e comeu-o. – Hum…canela. Então, outra vez nos classificados?
Imediatamente Brooke afastou os jornais da sua vista.
― Não é da tua conta.
Dean debruçou-se sobre a mesa ficando a poucos centímetros de distância.
― Sabes, começo a ver rugas de expressão na tua cara…Yep! Se eu fosse a ti aprendia a ser menos mal-educada e talvez, só
talvez, continuasses jovem durante um ano ou dois.
Exibiu um sorriso vitorioso e conquistador.
A eles juntou-se a irmã mais nova de Brooke, Rose.
― Olá, Dean.
― Olá, Rose.
Simpática e
jovem, Rose.
Uma clara provocação a Brooke, ao que esta revirou os olhos. Já Rose, sorriu.
― Bem, que vi o teu carro lá fora.
― Viste? E não me disseste nada? – Perguntou Brooke.
― Eu ia dizer mas, tu saíste disparada…- Desculpou-se Rose.
Brooke virou-se para Dean.
― Que fazes por aqui?
― A trabalhar, num caso…- Respondeu Dean.
― Se permites, posso saber qual é? – Perguntou Rose.
― Lobisomem!
Brooke virou-se para ele automaticamente.
― Quê?! Lobisomens!
―
Lobisomem, singular!
― Não podes esse caso é
meu!
Dean lançou uma gargalhada.
― Desculpa, pequena. Este caso é meu. Eu e o Sam trabalhamos nele a duas semanas.
Brooke levantou-se.
― Mas eu cheguei primeiro. Este caso é meu, portanto…- Estendeu a mão e Deu um empurrão a Dean.― Afasta-te!
Dean levantou-se também.
― Não!
Rose olhou em volta, todas as pessoas do restaurante olhavam para os dois.
― Brooke, vá lá…
― Não! Este caso é meu, logo ele vai bazar!
― Ahahahah – Riu-se Dean mas, depois ficou sério. ― Nem nos teus sonhos!
― Tudo bem, vamos ver quem apanha esta coisa primeiro. Se eu, ou tu, Dean!
― Óptimo!
― Óptimo!
Sam vinha a descer as escadas, quando esbarrou contra algo. Rose caiu ao chão de rabo.
― Oh, desculpa…não te vi…
Ajudou Rose a levantar-se
― Uau, Sam! O que tens ai, pedra?
Rose deu-lhe um soco no peito e Sam riu-se, não tinha dado com força suficiente.
― Desculpa, Rose. - Sentou a rapariga nas escadas. - Que fazes por aqui?
― Bem, eu e a Brooke vínhamos caçar um Lobisomem mas, penso que agora é entre ela e o Dean.
― Não percebi…
― Bem, o teu irmão e a minha irmã, estão numa corrida para ver quem apanha o lobisomem primeiro.
― Estão loucos…
― Digo o mesmo. - Ficaram em silêncio durante um bocado. – Sabes, devíamos trama-los.
― Como assim?
― Fazemos greve! – Rose exibiu um sorriso. – Aposto que tu, como eu, és o cérebro das operações, certo?
Sam mostrou um sorriso timido.
― Não gosto de gabar-me…
― Okay, então deixemos que eles resolvam o caso!
― Sozinhos?
― Sim, eles que andem as voltas. Afinal, eu ouvi a Brooke e o Dean a dizer que o caso era deles, portanto eles que resolvam!
― E nós que fazemos?
― Por agora, nada…que tal?
Sam olhou para ela, era simplesmente linda, o que dizia não parecia ser máideia mas, a sua beleza e sorriso convenceu-o mais rapidamente.
― Okay, estou dentro!
Rose bateu palmas.
― Fantástico!
Nesse momento apareceram Brooke e Dean com um ar furioso.
― Temos de conversar…- E puxaram os respectivos irmãos para cada lado.
― Dean não vou ajudar-te!
Sam estava encostado a parede com os braços cruzados.
― Oh meu, tens de ajudar.
― Não!
― Porquê?
― Bem, segundo ouvi o caso era teu, não nosso! – Exclamou Rose, sentada nas escadas.
― Quando eu digo “
meu” sabes bem que é “
nosso”
― Não, eu ouvi “meu” e, neste caso significava que, era apenas e somente "teu"!
― Não estejas com manias, Rose!
― Não é mania, Brooke! Não vou ajudar-te, estou de greve!
― Quê?
Greve?
― Sim, Dean.
― Desde quando?
― Desde agora.
― Porquê?
― Porque me apetece, Brooke!
― Estás a ser parva, Rose.
A irmã levantou-se.
― Não, tu é que disseste que o caso era
teu, logo vai trabalhar sozinha.
― Não achas-te velha demais para birras?
― É apenas o nosso ponto de vista.
― Teu e da Rose, certo?
― Sim.
Dean bufou.
― Sam, eu pago-te!
― Não preciso que pagues coisa alguma, não vou ajudar-te! E a Rose acha que…
― A Rose? Oh, Sammy…
― Desculpa, Dean. Estás por tua conta…
― Desculpa, Brooke. Estás por tua conta!
― Não, não, nãoooooo…Osilêncio foi instantâneo, mas a sede continuava. Olhou em volta e viu
corpos dizimados e ouviu passos, virou-se e viu um a fugir por entre as
arvores, não a valia a pena fugir. Iria apanha-lo.
― Como correu? – Perguntou Rose a Sam que estava encostado a parede do hotel.
― Bem, ficou um pouco chateado, até se ofereceu para pagar o meu serviço.
― A Brooke acha que é uma birra. - Rose riu-se. ― Podias fritar um ovo na testa dela.
Sam desencostou-se e meteu as mãos nos bolsos.
― Tens a certeza disto? E se corre mal?
― Não corre nada mal, vão apenas aprender a não ser egoístas! Vai passar…- Disse com um sorriso.
Pegou na mão de Sam e puxou-o.
― Onde vamos?
― Estamos de greve, vamos passear!
Passaram-se horas e horas. Dean estava embrulhado em papeis, este lobisomem adorava vaguear, já tinha estado por todo o lado e tinha deixado um rasto incrível, não parecia parar.
Ouviu-se um bater a porta, pensando que era Sam, Dean abriu.
― Afinal vens aju…oh, és
tu…
Brooke estava a porta com um ar carrancudo, entrou sem ser convidada, virou-se para Dean coma as mãos nas ancas.
― Desisto!
― O quê? Terei ouvido as palavras que ouvi, Brooke?!
― Não abuses, Dean.
― Oh, só um bocado…
Brooke riu-se com vontade, algo que não fazia a algum tempo e Dean sorriu com ela.
― Tudo bem. – Sentou-se na cama. – Acerca do lobisomem, isto é…
― Complicado. – Completou Dean.
― Sim. Posso? – Perguntou apontando para o computador de Sam.
― A vontade…- Dean achou estranho o facto de Brooke estar tão simpática. Sentou-se ao seu lado e observou-a. Tinha posto o cabelo do lado contrário ficando uma autêntica cortina castanha sobre o ombro. Os seus olhos estavam brilhantes com a luz do computador e Dean viu ao pescoço
um pequeno fio com um anel pendurado, com algo escrito “
De Jake com…”
― Hum…- A voz de Brooke distraiu-o.
― O que foi?
― Repara nisto. – Mexeu no computador. – Este lobisomem é novo, daí todas estas matanças. Está morto de sede.
― Isto tudo a menos de um mês…
Brooke olhou para ele, de facto era lindo, aqueles olhos verdes eram um pecado
existirem. Dean sentiu-se observado e olhou também para Brooke.
O computador apitou, sinal de bateria fraca e sem querer Brooke derrubou a garrafa de cerveja que caiu no colo de Dean molhando um pouco da sua t-shirt.
― Oh desculpa…
Dean levantou-se.
― Não faz mal…
Num impulso tirou a t-shirt. Brooke desviou o olhar para a televisão que anunciava uma notícia de última hora. Pegou num comando e subiu o volume.“
Noticia de ultima hora: Dois campistas foram encontrados mortos no Oak Park. Segundo a polícia são obra do mesmo assassino que atacou em outros estados. A polícia dentro de momentos fará umadeclaração…”― Oak Park? Isso é aqui perto…- Disse Brooke. Olhou para o lado e viu Dean de costas a escolher uma t-shirt, tentou desviar o olhar do seu corpo escultural mas, estava completamente apanhada.
Quando encontrou a t-shirt, Dean virou-se a vesti-la mostrando os peitorais.
― Temos de ir…
― Hã?! – Perguntou Brooke meio desnorteada.
― Temos de ir. Lobisomem, lembraste?
Dean vestiu a t-shirt e Brooke desceu a terra.
― Sim, vamos.
Sam e Rose iam pelo parque, a noite estava cerrada e enquanto andava tinham o caminho iluminado pelos candeeiros cor de laranjas.
― Afinal o porteiro tinha razão, este parque é muito bonito. – Disse Rose.
― Porque quiseste vir aqui?
― Queria um sitio sossegado. - Disse Rose. - Muita gente lá no hotel,faz-me um pouco de confusão, muita conversa ao mesmo tempo...
Rose preferia afastar-se de lugares apinhados, não conseguia controlar o seu dom e as vezes ouvia coisas que prefeia não ouvir.
― Pois, eu tambem não gosto muito...
― Mas, não pelas mesmas razões que eu...- Disse Rose tão baixo que Sam não ouviu.
Os dois caíram num silêncio momentâneo enquanto andavam.
― Então, conta-me a tua…história. – Pediu Sam. Rose revirou os olhos. ― Sim, já ouviste a minha e do meu irmão, agora quero ouvir a tua história!
Rose riu-se. Avistou um banco e sentou-se.
― O que queres saber, Sr.
Coscuvilheiro?
O rapaz pensou durante um bocado.
― Como é que tu e a Brooke são tão diferentes? Nem parecem irmãs, tu és tão calma e ela é tão explosiva…
― Talvez, porque nós não somos realmente irmãs. – Sam fez um ar de espanto. – Sim, é verdade. Eu e a Brooke, não somos irmãs, pelos menos não de sangue. Fomos criadas por uma senhora chamada Carmen, que é como se fosse a nossa mãe.
― E os vossos pais?
― Os meus pais e os da Rose morreram no mesmo acidente. Íamos todos no mesmo carro, quando
um idiota bêbado abalroou-nos, apenas eu e ela sobrevivemos. Foi praticamente um milagre, no meio tanto metal e vidro estarmos ali, sã e salvas. – Sam continuou calado a espera de continuação. ― O acidente mudou-nos muito, mesmo sendo muito pequenas, principalmente a mim…
― Como assim?
Rose olhou para Sam, será que devia contar acerca do seu poder? Nunca ninguém soube do que fazia, tentava esconder o máximo que podia.
Ajeitou-se no banco, estava claramente nervosa sempre que se aproximava do topico.
― Hum…eu consigo...
“Sede! Tenho tanta sede.”Levantou-se e olhou para o conjunto de árvores cerrada que estava no parque.
― Rose, está tudo bem?
A rapariga continuava com um ar sério, nem ouvira o chamamento de Sam.Tinha a pele arrepiada e o coração acelerado, aquela voz que ouvia metia medo.
“Consigo sentir o sangue a bombar…”Então ouviu-se o restolhar de folhas, que foi aumentando de volume.Subitamente Sam agarrou Rose e puxou-a para si. A rapariga estava com acabeça no peito de Sam conseguia ouvir o seu coração a bater acelerado.Olhou para cima e viu Sam a olhar em frente muito tenso, seguiu-lhe o
olhar e viu o que o assustava.
― Sam…
Detrás de um poste de iluminação estava um homem com uma camisa manchada de sangue, com um ar desgrenhado. Grandes olhos cinzentos, a boca cheia de sangue, roupas rasgadas. Sam apalpou sentiu os bolsos leves, não tinha arma!
― Não largues da minha mão…
― O que é aquilo, Sam?
― É um lobisomem, Rose...
CONTINUAAAAA XDNEXT EPI: BIG BROTHERS SAVE THE DAY*CopyrightTodos os Direitos Reservados - Proibida a Cópia Total e/ou ParcialA histórias contidas nesta fic são pura ficção e em nada se assemelham à realidade.